20 mar

O setor de segurança eletrônica no Brasil cresce cada vez mais e só em 2018 o faturamento teve alta de 8%, em relação a 2017, somando R$ 6,52 bilhões.

As portarias remotas e videomonitoramento residencial devem aquecer o mercado de segurança eletrônica em 2019, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança –  ABESE, e os números podem ser bem maiores.

Com novas tecnologias, mais facilidade de instalação, vários equipamentos disponíveis e o aumento na procura, o mercado está se preparando para oferecer ainda mais em projetos residenciais.

Para se ter uma ideia da grande procura por segurança eletrônica residencial, cerca de 815 mil imóveis já contam com sistemas instalados.

Os números e informações são baseados em uma pesquisa realizada pela SMG com exclusividade para a ABESE, a Pesquisa Nacional sobre Segurança Eletrônica.

Segundo a ABESE, o setor deve crescer 10% em 2019 e as soluções mais procuradas pelos brasileiros são sistemas de alarme com e sem fio e o videomonitoramento.

O fato do Brasil ser o 11º país mais inseguro do mundo acaba refletindo na grande procura pelos sistemas e no grande potencial das câmeras, segundo a Social Progress Imperative.

Os produtos mais vendidos do setor de segurança pública e patrimonial, atualmente, são as câmeras nos modelos analógicos e IP, e somadas equivalem a 66% das vendas no país.

Com o crescimento do mercado e da procura, 95% da indústria deve investir em lançamentos de novas soluções e produtos em 2019.

Uma das apostas para o futuro do setor de segurança eletrônica são os aplicativos de segurança que podem ser instalados em dispositivos móveis, automação residencial integrada ao sistema de alarme, plataformas na nuvem com sistemas de hardware e software integrados, e mais tecnologia IoT.