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Será que pessoas “normais” são obrigadas a saber todas a nuances técnicas envolvidas numa instalação de sistemas de segurança eletrônica? A resposta é sim. Mas também é não. Vamos explicar melhor: algumas características são determinantes para você saber se a instalação está sendo realmente realizada por profissionais, porém, alguns detalhes só precisar ser confirmados após finalizada a instalação.
Detalhando melhor, tem certas coisas que você só saberá se foi feita corretamente quando já é tarde demais. São essas coisas que você deve saber bem como funciona.
Nem todo o ambiente precisa estar sendo monitorado, seja por sensores de presenta ou mesmo por câmeras. O mais importante para a maior eficácia de sistemas de segurança eletrônica é manter o “olho” nas entradas, como portas e janelas. Se tiver mais de uma porta, observe se uma delas leva a um beco sem saída. Banheiro sem janela ou copa com apenas uma pequena passagem de ar não precisam de sensores.
Tente colocar os sensores logo abaixo das portas e janelas, mas as câmeras devem ficar exatamente na outra extremidade, para conseguir capturar o máximo.
Sensores não são capazes de identificar movimentos se estiverem em pontos muito altos. O mais recomendado é colocá-los a até 2 metros de altura, ou um pouco mais baixos que a porta. Evite deixar obstáculos, como mesas, racks ou bancadas, impossibilitando que o sensor capte movimentos em partes importantes do ambiente.
É comum casos de invasões onde a pessoa consegue entrar no ambiente através de um ponto cego ou com a “ajuda” de um obstáculo, e ainda contar com um sensor instalado em uma altura maior do que o recomendado. Isso possibilita que ele consiga rastejar sem ser detectado e ter acesso a cofres, caixas, sala de informática etc.
Câmeras com qualidade HD e capacidade de filmar na ausência de luz (visão noturna) não são itens de luxo. Poder captar o rosto de um infrator ou placa do veículo são imprescindíveis para casos de furtos ou depredações.
Também é preciso ficar atento às diferenças entre equipamentos internos e externos. Logicamente uma câmera mais frágil, usada no ambiente interno não pode ser instalada no exterior, onde os efeitos das intemperes irão castigar o equipamento. Mesmo que fique coberto, protegido do sol e da chuva, equipamentos menos robustos podem causar falsos alarmes devido a animais, poeira, folhas ou mesmo a água da chuva.
E ainda é preciso se preocupar com a proteção dos equipamentos externos, que estão sujeitos a furtos. Colocar grandes soldadas ou concretadas inibem o furto de câmeras, alarmes e sensores externos.
Sensores que detectam abertura e fechamento de portas são itens fundamentais em alguns locais com instabilidade de movimento interno. Exemplo de um ambiente onde o vento balança a cortina em frente à porta ou janela, que causaria constantes disparos do alarme. Nesses casos, o sensor de movimento não pode ficar apontado para a porta diretamente, então um sensor específico é aplicado.
Senhas individuais estão dentre as formas mais seguras de proteger a integridade do sistema de segurança eletrônica. É bem mais difícil de perder e pode-se saber exatamente quem, e quando o sistema foi ativado ou desativado.
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